sábado, 11 de setembro de 2010

A história da Selecção Portuguesa

A FPF, esta semana, despediu Carlos Queiroz. E não tardaram a surgir nomes para ocupar o cargo, entre os quais Paulo Bento. Se ele tem perfil para ser seleccionar nacional?Ter tem, mas se analisarmos com atenção os último 15 anos, em que Portugal se destacou em todas as competições FIFA, Paulo Bento não dá muitas garantias de sucesso. Senão vejamos

Euro 96, seleccionador António Oliveira, Portugal atinge os quartos de final da competição. António Oliveira possuía um belíssimo bigode, tipicamente português.
Campeonato do Mundo de 98, Portugal não participou.

Euro 2000, seleccionador Humberto Coelho. Portugal perde contra a França nas meias finais. Humberto Coelho, em toda a sua carreira como jogador usou um bonito bigode, capaz de tirar ferrugem de qualquer utensílio. E no Euro, o proeminente bigode deu frutos.

Mundial 2002, novamente António Oliveira. Neste campeonato, é verdade, Portugal não esteve nada bem, garantindo somente 3 pontos, mas pronto o João Pinto bateu no arbitro, mostrou garra. Lá está o bigodinho de Oliveira a fazer outra vez das suas.

Euro 2004 e Mundial 2006, seleccionar  Scolari. Neste período, a selecção deixa de ser representada pelo típico bigode farfalhudo e passa a ser representada por um bigode já mais elitistas, deixou-se o bigode de bom apreciador de vinho tinto para um já mais polivalente. Um final perdida no Euro e uma meia final no Mundial. Os melhores registos da selecção.

Depois sai Scolari, entra Queiroz, que demonstrou todo o seu talento nas selecções mais jovens, sendo campeão por duas ocasiões. A selecção era capitaneada por um potente bigode. Mas num passado mais recente, o bastião desapareceu e a coisa descambou, até esta semana. A alternativa, Paulo Bento, também não tem bigode, que aqui foi muito bem provado o seu real valor. Para piorar a situação, por este andar, a selecção também poderá ser caracterizada por um mau corte de cabelo.



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