Mas verdade seja dita, se há séculos que os matámos, não faz nenhum ficar a conhecer um pouco do nosso inimigo.
Na ressaca deste episódio infeliz, pensei se seria mesmo sensato fazer que passa na cabeça no momento. Fazer sempre, um erro!Moderar um pouquinho a coisa, tentar perceber se vale mesmo a pena ou se estás a ter um maranço pouco recomendável. Eu tive a segunda opção. Saí fisicamente ileso, mas os danos que faz no Ego duma pessoa são outra coisa, outra categoria.
No final (de bastante pânico), aprendi que aquelas cenas de fazer o que vai na gana, nah nem pensar. Neste caso singular, pronto estava sozinho, sentado no sofá, à lareira. Calma lá, coisa muito à burguês. Mas e se estivesse numa fila de supermercado, ou no multibanco atrás duma idosa. Esse casos é que são preocupantes, porque a coisa descamba sempre, para filmes mentais muito engraçados.